Objetivo principal
A conferência tem como foco debater e aprovar políticas públicas ambientais para os próximos anos, com base em 100 propostas elaboradas pela sociedade civil ao longo de etapas preparatórias estaduais e municipais.
Essas propostas servirão de base para a formulação do novo Plano Nacional de Meio Ambiente, que norteará ações do governo até 2030.
Temas centrais em debate
Clima e descarbonização da economia
Estratégias para atingir a neutralidade de carbono até 2050
Incentivos à energia limpa e transporte sustentável
Conservação da biodiversidade e florestas
Proteção da Amazônia, Pantanal e Mata Atlântica
Combate ao desmatamento ilegal e queimadas
Justiça ambiental e participação popular
Garantia de voz a comunidades tradicionais e povos indígenas
Fortalecimento da participação cidadã nas decisões ambientais
Gestão de resíduos e economia circular
Incentivo à reciclagem, compostagem e redução de plásticos
Responsabilização das empresas por resíduos gerados
Água e segurança hídrica
Proteção de nascentes, bacias hidrográficas e aquíferos
Planos de contingência contra crises hídricas e estiagens
Participação democrática
Mais de 150 mil pessoas participaram das etapas preparatórias em municípios de todo o país, onde as propostas foram construídas de forma colaborativa.
Durante a conferência:
Haverá grupos de trabalho temáticos para debater e aperfeiçoar as propostas;
Cada estado enviou delegados eleitos democraticamente, incluindo representantes de minorias e povos tradicionais.
Expectativas do governo
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, declarou que esta conferência será um marco para “reconstruir as políticas ambientais do país com participação social ampla e diálogo entre diferentes setores”.
Além disso, a conferência é vista como um sinal positivo para o cenário internacional, especialmente diante da expectativa da próxima COP30, que será realizada em Belém, no Pará, em 2025.
Repercussão internacional
Organismos multilaterais como a ONU e a FAO acompanham o evento com atenção, e delegações estrangeiras foram convidadas como observadoras, incluindo representantes da União Europeia e da ONU Meio Ambiente.
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