O sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, o Pix, enfrenta pressão internacional após os Estados Unidos iniciarem uma investigação contra o Brasil, alegando que o sistema favorece práticas comerciais desleais e prejudica empresas americanas como Visa, Mastercard e Meta.
O governo brasileiro defende o Pix como inovação nacional que promove inclusão financeira e reduz custos para consumidores e comerciantes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou o sistema como um “patrimônio nacional” e criticou a interferência americana.
A situação se agravou em julho de 2025, quando os EUA aplicaram tarifas de 50% sobre algumas exportações brasileiras, citando alegações de práticas comerciais desleais relacionadas ao Pix. O Banco Central reforçou que atua como facilitador neutro, oferecendo infraestrutura pública para pagamentos instantâneos, sem competir com o setor privado.
A investigação do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) pode resultar em sanções adicionais caso o Brasil não altere suas políticas sobre o Pix e o comércio digital.
Fontes: Veja, Financial Times, InvestNews, Reuters.
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