O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, voltou atrás e decidiu manter a escolta de segurança da deputada federal do PSOL após a repercussão negativa causada pela retirada da proteção. A decisão ocorre depois de críticas de parlamentares e manifestações públicas que levantaram preocupações sobre a segurança da deputada.
A parlamentar conta com escolta desde 2020 em razão de ameaças recorrentes relacionadas à sua atuação política. A suspensão inicial havia sido baseada em um parecer técnico que apontava a ausência de ameaças recentes, mas a medida foi questionada pela própria deputada, que recorreu formalmente da decisão.
Diante do pedido de reconsideração e da pressão política, Hugo Motta informou que a escolta será mantida de forma provisória até uma nova avaliação do caso. A deputada afirmou que a retirada da proteção gerou insegurança e destacou o histórico de ameaças que motivou a concessão da escolta.
O episódio reacendeu o debate sobre a segurança de parlamentares e o papel das instituições na garantia de condições adequadas para o exercício do mandato, especialmente em contextos de polarização política e riscos pessoais.
Fontes: Agência Brasil; Novo Jornal; Parlamento PB; Tribuna do Agreste; A Crítica; Portal Tela.
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