Ativistas que participaram da flotilha humanitária para Gaza relataram terem sido tratados “como animais” durante a detenção e deportação por autoridades israelenses. Segundo eles, houve prisões em águas internacionais, condições insalubres nos centros de detenção e restrições severas ao acesso a advogados, alimentos, água potável, higiene e cuidados médicos.
Entre os relatos estão revistas íntimas, uso de algemas, detenção em solitária, celas infestadas de percevejos, falta de saneamento e privação de luz e ar fresco. Os ativistas afirmam que também sofreram humilhações, retirada de pertences e coerção para assinar documentos de deportação, caracterizando tratamento degradante.
Israel nega as acusações de maus-tratos, afirmando que os detidos receberam atendimento legal e humanitário.
Fontes: Reuters, Al Jazeera, The Guardian, The Independent, Adalah, The New Arab
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