O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) divulgou recentemente seu boletim semanal de balneabilidade, indicando que cinco trechos do litoral da Grande Natal estão impróprios para banho. A avaliação é baseada na presença de coliformes fecais nas águas, conforme os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) .
Trechos impróprios para banho
Os locais identificados como inadequados para banho são:
Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta
Rio Pirangi (Ponte Nova), em Parnamirim
Rio Pirangi-Pium (Balneário Pium), em Parnamirim
Praia de Areia Preta (Escadaria de Mãe Luíza), em Natal
Praia de Pitangui (Avenida Pitangui), em Extremoz
Os demais locais monitorados no estado, como as praias de Ponta Negra, Via Costeira e Redinha (em Natal), além de Búzios e Pirambúzios (em Nísia Floresta), entre outros, foram classificados como próprios para banho .
Critérios de avaliação
Uma praia é considerada imprópria quando apresenta níveis elevados de coliformes fecais, o que representa risco à saúde dos banhistas. A avaliação leva em conta os resultados das últimas cinco semanas. Se duas ou mais amostras apresentarem mais de mil coliformes fecais por 100 ml de água, o local é considerado impróprio. Além disso, se a amostra mais recente indicar mais de 2.500 coliformes fecais, a praia também é imediatamente classificada como inadequada para banho.
Recomendações aos banhistas
Para evitar riscos à saúde, o Idema orienta que os banhistas:
Consultem o boletim de balneabilidade antes de ir à praia.
Evitem nadar em áreas próximas a rios ou esgotos.
Estejam atentos a avisos de contaminação no local.
A contaminação por coliformes fecais pode causar diversas doenças, sendo essencial que a população esteja informada sobre as condições das águas.
Acesso ao boletim
O boletim semanal de balneabilidade completo está disponível no site oficial do Idema: idema.rn.gov.br. É fundamental que os frequentadores das praias consultem regularmente essas informações para garantir a segurança durante o lazer.
O monitoramento constante da qualidade da água é essencial para garantir a saúde dos banhistas e a sustentabilidade ambiental do litoral potiguar.
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