Um novo boletim médico divulgado nesta terça-feira revela que o rapper Hungria sofreu intoxicação por metanol, confirmando suspeitas iniciais.
De acordo com os resultados de exames laboratoriais do Laboratório Richet (Rede D’Or), liberados em 6 de outubro, foi detectada concentração de 0,54 mg/dL de metanol no sangue do artista — valor superior ao limite de referência de até 0,25 mg/dL. A equipe médica aguarda agora os resultados da contraprova para confirmação definitiva.
Antes desse desfecho, autoridades de saúde pública haviam descartado a presença da substância no organismo do artista, gerando divergências entre os laudos. Segundo apurações, foram realizados ao menos dois testes: o primeiro não detectou metanol, enquanto o segundo apresentou o nível tóxico, o que demandou o exame de contraprova.
Durante o período de internação, Hungria foi submetido a tratamento compatível com intoxicação por metanol, incluindo hemodiálise e uso de antídoto. O cantor já deixou a UTI e evolui bem clinicamente, recebendo alta no domingo, mas permanece em acompanhamento sob supervisão médica.
A suspeita é de que o artista tenha ingerido bebida alcoólica adulterada. Investigações policiais apontam que, embora o laudo da Polícia Civil do DF não tenha encontrado metanol nas garrafas consumidas por Hungria, foram identificados indícios de falsificação. As autoridades ainda apuram a origem da contaminação.
Fontes: ÁreaVip, Metrópoles, Correio Braziliense, Metropóles Grande Angular
Comentários
Ultimas notícias
