A investigação sobre a execução do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, em Praia Grande, revelou que uma casa no bairro Jardim Imperador, de propriedade do irmão de um policial militar, foi usada pela quadrilha envolvida no crime. No local, foram encontradas diversas impressões digitais, incluindo as do PM e de seu irmão.
A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo conduz apuração sobre a possível participação do policial no caso. O imóvel foi identificado após denúncias de vizinhos sobre movimentações suspeitas na véspera do assassinato.
Entre os suspeitos, está Dahesly Oliveira Pires, presa por transportar um fuzil usado na execução, e outros três indivíduos ligados ao PCC, responsáveis pelo planejamento e logística do crime. Um carro utilizado na fuga foi incendiado após o homicídio.
Ruy Ferraz, de 63 anos, foi baleado ao sair da sede da prefeitura de Praia Grande. Ele tinha histórico de combate ao PCC e enfrentava inimizades dentro da corporação.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo mantém a investigação em andamento para identificar todos os envolvidos.
Fontes: Metrópoles, CNN Brasil.
Comentários
Ultimas notícias
