Investigações recentes revelaram que membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) alugaram uma casa a aproximadamente 900 metros da residência de um promotor de Justiça em São Paulo. A propriedade foi utilizada como base para monitorar a rotina do promotor, incluindo o uso de drones para vigilância aérea. Além disso, a facção criminosa teria instalado câmeras de segurança e realizado rondas frequentes na área.
O promotor alvo das ações é conhecido por atuar em casos de combate ao tráfico de drogas e organizações criminosas. A descoberta da operação foi resultado de uma investigação conjunta entre o Ministério Público e a Polícia Civil, que identificaram a movimentação suspeita na região. A ação do PCC visava intimidar o promotor e obter informações sobre suas atividades profissionais.
O uso de drones por facções criminosas para monitoramento de autoridades tem se tornado uma preocupação crescente para as forças de segurança. Em junho de 2025, a polícia apreendeu um drone utilizado por Jonathan Correa de Araújo, líder do PCC em Diadema, para vigiar operações policiais. Equipamentos semelhantes foram encontrados em outras ações da facção, evidenciando a sofisticação das estratégias de vigilância empregadas.
As autoridades reforçam a importância da colaboração entre instituições para combater o avanço dessas práticas criminosas e garantir a segurança dos profissionais envolvidos no sistema de justiça.
Fontes: Gazeta Brasil, Record R7.
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