O secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Marcelo de Menezes, afirmou que parte das gravações feitas pelas câmeras corporais durante a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão pode ter sido perdida devido ao esgotamento das baterias dos equipamentos.
Ele explicou que a operação começou cedo, por volta das 5 h, e que as câmeras têm duração estimada de 12 horas, o que pode ter provocado a interrupção das gravações antes do fim dos confrontos.
O esclarecimento ocorre em meio à pressão por acesso completo às imagens da ação policial, incluindo pedidos de investigação e fiscalização sobre possíveis mortes e uso excessivo da força.
Fontes: Carta Capital; Diário do Rio.
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