O Tesouro Nacional vetou a garantia da União para o empréstimo de R$ 20 bilhões que os Correios negociavam com bancos, devido à taxa de juros oferecida — cerca de 136% do CDI — acima do limite permitido de 120%. Com isso, a estatal suspendeu o processo.
A operação era vista como essencial para reforçar a liquidez dos Correios neste momento de crise. No acumulado de 2025, a empresa acumula prejuízos bilionários e busca alternativas de reestruturação.
Agora, a direção dos Correios afirma que vai buscar outras opções para resolver os problemas de caixa, considerando a rejeição da operação pelo governo.
Fontes: InvestNews, Reuters, iG, Jornal de Brasília, Correio Braziliense.
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