Carl V. Ericsson, de 73 anos, foi condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos por matar Norman Johnson, seu ex-colega de escola, 50 anos após um trote que teria sofrido na adolescência. O crime ocorreu em 2012, quando Ericsson disparou duas vezes contra Johnson em sua residência, provocando a morte imediata da vítima.
Durante o julgamento, Ericsson confessou o homicídio, alegando que o trote sofrido durante o ensino médio o marcou profundamente e que o ressentimento se acumulou por décadas. Laudos psiquiátricos indicaram que ele sofria de depressão grave e ansiedade crônica. O tribunal considerou o assassinato premeditado, apesar da idade avançada do réu.
O caso trouxe à tona discussões sobre os impactos de traumas emocionais antigos e a importância de buscar apoio psicológico para lidar com ressentimentos e agressões sofridas na juventude.
Fontes: Sampi, GP1, InfoVerus, ACG News.
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