Políticas

Maduro acusa forças dos EUA de agir como “corsários” depois de terceira apreensão de petroleiro no Caribe

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a criticar duramente os Estados Unidos ao chamar as forças norte-americanas de “corsários” após a terceira apreensão de um petroleiro venezuelano no Caribe. A reação de Maduro ocorre em meio a uma intensificação das operações de fiscalização marítima conduzidas pelos Estados Unidos e aliados, que vêm interceptando embarcações ligadas à Venezuela sob a justificativa de coibir atividades ilícitas como evasão de sanções e contrabando de petróleo.

Segundo o governo venezuelano, o último navio apreendido estava transportando combustíveis e foi detido em alto mar por uma ação direta de forças estadunidenses. Em pronunciamento oficial, Maduro denunciou a operação como uma “ação de pirataria moderna” e afirmou que os EUA agem como corsários, comparando as interceptações a práticas de saque e apropriação indevida de bens de um Estado soberano.

A apreensão já é a terceira envolvendo petroleiros registrados na Venezuela nos últimos meses. Autoridades em Caracas qualificam essas ações como uma violação do direito internacional e uma agressão à economia venezuelana, que enfrenta severas restrições financeiras e dificuldades para escoar sua produção de petróleo diante de sanções impostas pelos EUA e por outros países ocidentais.

Por outro lado, fontes ligadas ao governo dos Estados Unidos defendem que as operações no Caribe têm como objetivo garantir a segurança marítima e impedir a utilização de embarcações para atividades que burlam sanções econômicas ou financiam grupos ilícitos. Washington tem reforçado a presença naval na região como parte de uma estratégia mais ampla de fiscalização do tráfego internacional de combustíveis e produtos derivados de petróleo.

A tensão diplomática entre Caracas e Washington em torno dessas apreensões reflete o cenário geopolítico tenso entre os dois países, marcado por disputas sobre sanções, direitos de produção e exportação de petróleo, e influência política na América Latina. A Venezuela, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, tem criticado repetidamente as medidas dos EUA e buscado apoio de aliados como Rússia, Irã e China para contornar as restrições e manter sua economia em funcionamento.

Fontes:
Reuters; Associated Press; Al Jazeera English; Telesur; BBC News; The New York Times; AP News; El País.

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Maduro acusa forças dos EUA de agir como “corsários” depois de terceira apreensão de petroleiro no Caribe

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a criticar duramente os Estados Unidos ao chamar as forças norte-americanas de “corsários” após a terceira apreensão de um petroleiro venezuelano no Caribe. A reação de Maduro ocorre em meio a uma intensificação das operações de fiscalização marítima conduzidas pelos Estados Unidos e aliados, que vêm interceptando embarcações ligadas à Venezuela sob a justificativa de coibir atividades ilícitas como evasão de sanções e contrabando de petróleo.

Segundo o governo venezuelano, o último navio apreendido estava transportando combustíveis e foi detido em alto mar por uma ação direta de forças estadunidenses. Em pronunciamento oficial, Maduro denunciou a operação como uma “ação de pirataria moderna” e afirmou que os EUA agem como corsários, comparando as interceptações a práticas de saque e apropriação indevida de bens de um Estado soberano.

A apreensão já é a terceira envolvendo petroleiros registrados na Venezuela nos últimos meses. Autoridades em Caracas qualificam essas ações como uma violação do direito internacional e uma agressão à economia venezuelana, que enfrenta severas restrições financeiras e dificuldades para escoar sua produção de petróleo diante de sanções impostas pelos EUA e por outros países ocidentais.

Por outro lado, fontes ligadas ao governo dos Estados Unidos defendem que as operações no Caribe têm como objetivo garantir a segurança marítima e impedir a utilização de embarcações para atividades que burlam sanções econômicas ou financiam grupos ilícitos. Washington tem reforçado a presença naval na região como parte de uma estratégia mais ampla de fiscalização do tráfego internacional de combustíveis e produtos derivados de petróleo.

A tensão diplomática entre Caracas e Washington em torno dessas apreensões reflete o cenário geopolítico tenso entre os dois países, marcado por disputas sobre sanções, direitos de produção e exportação de petróleo, e influência política na América Latina. A Venezuela, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, tem criticado repetidamente as medidas dos EUA e buscado apoio de aliados como Rússia, Irã e China para contornar as restrições e manter sua economia em funcionamento.

Fontes:
Reuters; Associated Press; Al Jazeera English; Telesur; BBC News; The New York Times; AP News; El País.

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Maduro acusa forças dos EUA de agir como “corsários” depois de terceira apreensão de petroleiro no Caribe

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a criticar duramente os Estados Unidos ao chamar as forças norte-americanas de “corsários” após a terceira apreensão de um petroleiro venezuelano no Caribe. A reação de Maduro ocorre em meio a uma intensificação das operações de fiscalização marítima conduzidas pelos Estados Unidos e aliados, que vêm interceptando embarcações ligadas à Venezuela sob a justificativa de coibir atividades ilícitas como evasão de sanções e contrabando de petróleo.

Segundo o governo venezuelano, o último navio apreendido estava transportando combustíveis e foi detido em alto mar por uma ação direta de forças estadunidenses. Em pronunciamento oficial, Maduro denunciou a operação como uma “ação de pirataria moderna” e afirmou que os EUA agem como corsários, comparando as interceptações a práticas de saque e apropriação indevida de bens de um Estado soberano.

A apreensão já é a terceira envolvendo petroleiros registrados na Venezuela nos últimos meses. Autoridades em Caracas qualificam essas ações como uma violação do direito internacional e uma agressão à economia venezuelana, que enfrenta severas restrições financeiras e dificuldades para escoar sua produção de petróleo diante de sanções impostas pelos EUA e por outros países ocidentais.

Por outro lado, fontes ligadas ao governo dos Estados Unidos defendem que as operações no Caribe têm como objetivo garantir a segurança marítima e impedir a utilização de embarcações para atividades que burlam sanções econômicas ou financiam grupos ilícitos. Washington tem reforçado a presença naval na região como parte de uma estratégia mais ampla de fiscalização do tráfego internacional de combustíveis e produtos derivados de petróleo.

A tensão diplomática entre Caracas e Washington em torno dessas apreensões reflete o cenário geopolítico tenso entre os dois países, marcado por disputas sobre sanções, direitos de produção e exportação de petróleo, e influência política na América Latina. A Venezuela, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, tem criticado repetidamente as medidas dos EUA e buscado apoio de aliados como Rússia, Irã e China para contornar as restrições e manter sua economia em funcionamento.

Fontes:
Reuters; Associated Press; Al Jazeera English; Telesur; BBC News; The New York Times; AP News; El País.

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Economia

Pressões globais e custos elevados colocam a indústria do aço europeu em risco

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

©The Daily Digest

A indústria do aço na Europa enfrenta um cenário considerado preocupante por especialistas e entidades do setor, que alertam para riscos à competitividade e à própria sobrevivência de parte da produção no continente. O problema é resultado de uma combinação de fatores econômicos, comerciais e regulatórios que vêm se intensificando nos últimos anos.

Um dos principais desafios é o excesso de produção global de aço, especialmente em países como a China, que exportam grandes volumes a preços mais baixos. Esse fluxo de aço barato pressiona os preços no mercado europeu e reduz as margens de lucro das siderúrgicas locais, tornando difícil competir em igualdade de condições.

Outro fator relevante são os altos custos de energia na Europa. A produção de aço é altamente dependente de energia, e os preços mais elevados em comparação com outras regiões do mundo encarecem o produto final. Isso afeta tanto a competitividade quanto a capacidade das empresas de investir em modernização e em tecnologias de menor impacto ambiental.

Além disso, medidas comerciais adotadas por outros grandes mercados, como tarifas impostas pelos Estados Unidos, acabam desviando exportações de aço para a União Europeia, ampliando ainda mais a oferta interna e agravando o desequilíbrio entre produção e demanda. Ao mesmo tempo, instrumentos de proteção comercial da UE têm prazo para expirar, o que aumenta a incerteza para o futuro do setor.

Diante desse cenário, representantes da indústria e sindicatos alertam que, sem políticas de apoio mais robustas, investimentos em inovação e mecanismos eficazes de defesa comercial, a Europa pode enfrentar fechamento de plantas, perda de empregos e redução de sua capacidade estratégica na produção de aço.

Fontes:
Euronews; Comitê Econômico e Social Europeu (EESC); análises de entidades do setor siderúrgico europeu; reportagens da imprensa internacional especializada em economia e indústria.

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Economia

Pressões globais e custos elevados colocam a indústria do aço europeu em risco

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

©The Daily Digest

A indústria do aço na Europa enfrenta um cenário considerado preocupante por especialistas e entidades do setor, que alertam para riscos à competitividade e à própria sobrevivência de parte da produção no continente. O problema é resultado de uma combinação de fatores econômicos, comerciais e regulatórios que vêm se intensificando nos últimos anos.

Um dos principais desafios é o excesso de produção global de aço, especialmente em países como a China, que exportam grandes volumes a preços mais baixos. Esse fluxo de aço barato pressiona os preços no mercado europeu e reduz as margens de lucro das siderúrgicas locais, tornando difícil competir em igualdade de condições.

Outro fator relevante são os altos custos de energia na Europa. A produção de aço é altamente dependente de energia, e os preços mais elevados em comparação com outras regiões do mundo encarecem o produto final. Isso afeta tanto a competitividade quanto a capacidade das empresas de investir em modernização e em tecnologias de menor impacto ambiental.

Além disso, medidas comerciais adotadas por outros grandes mercados, como tarifas impostas pelos Estados Unidos, acabam desviando exportações de aço para a União Europeia, ampliando ainda mais a oferta interna e agravando o desequilíbrio entre produção e demanda. Ao mesmo tempo, instrumentos de proteção comercial da UE têm prazo para expirar, o que aumenta a incerteza para o futuro do setor.

Diante desse cenário, representantes da indústria e sindicatos alertam que, sem políticas de apoio mais robustas, investimentos em inovação e mecanismos eficazes de defesa comercial, a Europa pode enfrentar fechamento de plantas, perda de empregos e redução de sua capacidade estratégica na produção de aço.

Fontes:
Euronews; Comitê Econômico e Social Europeu (EESC); análises de entidades do setor siderúrgico europeu; reportagens da imprensa internacional especializada em economia e indústria.

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Pressões globais e custos elevados colocam a indústria do aço europeu em risco

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

©The Daily Digest

A indústria do aço na Europa enfrenta um cenário considerado preocupante por especialistas e entidades do setor, que alertam para riscos à competitividade e à própria sobrevivência de parte da produção no continente. O problema é resultado de uma combinação de fatores econômicos, comerciais e regulatórios que vêm se intensificando nos últimos anos.

Um dos principais desafios é o excesso de produção global de aço, especialmente em países como a China, que exportam grandes volumes a preços mais baixos. Esse fluxo de aço barato pressiona os preços no mercado europeu e reduz as margens de lucro das siderúrgicas locais, tornando difícil competir em igualdade de condições.

Outro fator relevante são os altos custos de energia na Europa. A produção de aço é altamente dependente de energia, e os preços mais elevados em comparação com outras regiões do mundo encarecem o produto final. Isso afeta tanto a competitividade quanto a capacidade das empresas de investir em modernização e em tecnologias de menor impacto ambiental.

Além disso, medidas comerciais adotadas por outros grandes mercados, como tarifas impostas pelos Estados Unidos, acabam desviando exportações de aço para a União Europeia, ampliando ainda mais a oferta interna e agravando o desequilíbrio entre produção e demanda. Ao mesmo tempo, instrumentos de proteção comercial da UE têm prazo para expirar, o que aumenta a incerteza para o futuro do setor.

Diante desse cenário, representantes da indústria e sindicatos alertam que, sem políticas de apoio mais robustas, investimentos em inovação e mecanismos eficazes de defesa comercial, a Europa pode enfrentar fechamento de plantas, perda de empregos e redução de sua capacidade estratégica na produção de aço.

Fontes:
Euronews; Comitê Econômico e Social Europeu (EESC); análises de entidades do setor siderúrgico europeu; reportagens da imprensa internacional especializada em economia e indústria.

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Políticas

Passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro é cancelado após fim de mandato

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

O passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro, ex-deputado federal pelo PL, foi oficialmente anulado após a perda do mandato na Câmara dos Deputados, conforme determinações legais relacionadas aos benefícios concedidos a parlamentares. Com o encerramento de seu mandato no fim de 2025, o documento que lhe garantia tratamento diplomático deixou de ter validade.

A decisão de cancelar o passaporte diplomático ocorre em meio à estada de Eduardo nos Estados Unidos, onde tem permanecido após o término do mandato e diante de temas jurídicos que envolvem sua situação. A legislação brasileira restringe o uso de passaporte diplomático exclusivamente a servidores públicos em exercício de funções que requisitem representação oficial do país.

Especialistas em direito internacional e diplomático explicam que, com o fim do mandato, o ex-parlamentar perde automaticamente o direito ao documento diplomático e deve recorrer a um passaporte comum brasileiro caso deseje realizar viagens internacionais. Enquanto isso, sem um passaporte comum válido, ele pode solicitar uma autorização de retorno ao Brasil em consulado ou embaixada brasileira no exterior.

A anulação do passaporte diplomático reforça as implicações práticas da perda de prerrogativas associadas ao cargo eletivo, especialmente no que se refere a benefícios consulares e de trânsito internacional. Eduardo Bolsonaro ainda não se manifestou publicamente sobre o cancelamento do documento ou sobre seus planos de regularizar sua situação documental.

Fontes:
IstoÉ; Terra Notícias; O Dia; Estadão Conteúdo; Diário do Grande ABC.

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Políticas

Passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro é cancelado após fim de mandato

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

O passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro, ex-deputado federal pelo PL, foi oficialmente anulado após a perda do mandato na Câmara dos Deputados, conforme determinações legais relacionadas aos benefícios concedidos a parlamentares. Com o encerramento de seu mandato no fim de 2025, o documento que lhe garantia tratamento diplomático deixou de ter validade.

A decisão de cancelar o passaporte diplomático ocorre em meio à estada de Eduardo nos Estados Unidos, onde tem permanecido após o término do mandato e diante de temas jurídicos que envolvem sua situação. A legislação brasileira restringe o uso de passaporte diplomático exclusivamente a servidores públicos em exercício de funções que requisitem representação oficial do país.

Especialistas em direito internacional e diplomático explicam que, com o fim do mandato, o ex-parlamentar perde automaticamente o direito ao documento diplomático e deve recorrer a um passaporte comum brasileiro caso deseje realizar viagens internacionais. Enquanto isso, sem um passaporte comum válido, ele pode solicitar uma autorização de retorno ao Brasil em consulado ou embaixada brasileira no exterior.

A anulação do passaporte diplomático reforça as implicações práticas da perda de prerrogativas associadas ao cargo eletivo, especialmente no que se refere a benefícios consulares e de trânsito internacional. Eduardo Bolsonaro ainda não se manifestou publicamente sobre o cancelamento do documento ou sobre seus planos de regularizar sua situação documental.

Fontes:
IstoÉ; Terra Notícias; O Dia; Estadão Conteúdo; Diário do Grande ABC.

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Passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro é cancelado após fim de mandato

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

O passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro, ex-deputado federal pelo PL, foi oficialmente anulado após a perda do mandato na Câmara dos Deputados, conforme determinações legais relacionadas aos benefícios concedidos a parlamentares. Com o encerramento de seu mandato no fim de 2025, o documento que lhe garantia tratamento diplomático deixou de ter validade.

A decisão de cancelar o passaporte diplomático ocorre em meio à estada de Eduardo nos Estados Unidos, onde tem permanecido após o término do mandato e diante de temas jurídicos que envolvem sua situação. A legislação brasileira restringe o uso de passaporte diplomático exclusivamente a servidores públicos em exercício de funções que requisitem representação oficial do país.

Especialistas em direito internacional e diplomático explicam que, com o fim do mandato, o ex-parlamentar perde automaticamente o direito ao documento diplomático e deve recorrer a um passaporte comum brasileiro caso deseje realizar viagens internacionais. Enquanto isso, sem um passaporte comum válido, ele pode solicitar uma autorização de retorno ao Brasil em consulado ou embaixada brasileira no exterior.

A anulação do passaporte diplomático reforça as implicações práticas da perda de prerrogativas associadas ao cargo eletivo, especialmente no que se refere a benefícios consulares e de trânsito internacional. Eduardo Bolsonaro ainda não se manifestou publicamente sobre o cancelamento do documento ou sobre seus planos de regularizar sua situação documental.

Fontes:
IstoÉ; Terra Notícias; O Dia; Estadão Conteúdo; Diário do Grande ABC.

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Entretenimento

A pergunta “tão fácil que parecia pegadinha” que deixou participante do Show do Milhão em dúvida

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

No último domingo (21/12/2025), um dos momentos mais comentados da edição do Show do Milhão Celebridades foi uma questão considerada extremamente simples — tanto que um dos competidores chegou a questionar se haveria alguma pegadinha por trás da pergunta. A questão valia apenas R$ 3 mil e referia-se ao significado da palavra “pio”, perguntando em qual contexto ela poderia ser aplicada além de ser reconhecida como o som emitido por aves. O participante, o padre Patrick, inicialmente ficou em dúvida acreditando que poderia se tratar de uma armadilha do programa, apesar da alternativa correta estar ligada ao contexto religioso — o que acabou confirmando o seu palpite.

O caso repercutiu porque exemplifica um dos traços do programa: mesmo perguntas aparentemente básicas podem gerar nervosismo e hesitação nos participantes, especialmente sob pressão do palco e da plateia. Nem sempre a resposta mais óbvia é a escolhida de imediato, levando a momentos que viralizam nas redes sociais e são debatidos pelo público.

Fontes:
Notícias da TV/UOL; Metrópoles.

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Entretenimento

A pergunta “tão fácil que parecia pegadinha” que deixou participante do Show do Milhão em dúvida

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

No último domingo (21/12/2025), um dos momentos mais comentados da edição do Show do Milhão Celebridades foi uma questão considerada extremamente simples — tanto que um dos competidores chegou a questionar se haveria alguma pegadinha por trás da pergunta. A questão valia apenas R$ 3 mil e referia-se ao significado da palavra “pio”, perguntando em qual contexto ela poderia ser aplicada além de ser reconhecida como o som emitido por aves. O participante, o padre Patrick, inicialmente ficou em dúvida acreditando que poderia se tratar de uma armadilha do programa, apesar da alternativa correta estar ligada ao contexto religioso — o que acabou confirmando o seu palpite.

O caso repercutiu porque exemplifica um dos traços do programa: mesmo perguntas aparentemente básicas podem gerar nervosismo e hesitação nos participantes, especialmente sob pressão do palco e da plateia. Nem sempre a resposta mais óbvia é a escolhida de imediato, levando a momentos que viralizam nas redes sociais e são debatidos pelo público.

Fontes:
Notícias da TV/UOL; Metrópoles.

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Entretenimento

A pergunta “tão fácil que parecia pegadinha” que deixou participante do Show do Milhão em dúvida

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

No último domingo (21/12/2025), um dos momentos mais comentados da edição do Show do Milhão Celebridades foi uma questão considerada extremamente simples — tanto que um dos competidores chegou a questionar se haveria alguma pegadinha por trás da pergunta. A questão valia apenas R$ 3 mil e referia-se ao significado da palavra “pio”, perguntando em qual contexto ela poderia ser aplicada além de ser reconhecida como o som emitido por aves. O participante, o padre Patrick, inicialmente ficou em dúvida acreditando que poderia se tratar de uma armadilha do programa, apesar da alternativa correta estar ligada ao contexto religioso — o que acabou confirmando o seu palpite.

O caso repercutiu porque exemplifica um dos traços do programa: mesmo perguntas aparentemente básicas podem gerar nervosismo e hesitação nos participantes, especialmente sob pressão do palco e da plateia. Nem sempre a resposta mais óbvia é a escolhida de imediato, levando a momentos que viralizam nas redes sociais e são debatidos pelo público.

Fontes:
Notícias da TV/UOL; Metrópoles.

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Economia

Greve na Petrobras pode gerar prejuízo diário de R$ 200 milhões na área de exploração, dizem entidades

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

A greve dos trabalhadores da Petrobras tem provocado impactos econômicos significativos, especialmente no setor de Exploração e Produção (E&P), segundo estimativas divulgadas por entidades representativas dos petroleiros. De acordo com os cálculos, a paralisação estaria causando prejuízos da ordem de R$ 200 milhões por dia apenas nessa área.

As entidades afirmam que a redução na produção de petróleo e gás ao longo dos primeiros dias de greve já soma centenas de milhares de barris que deixaram de ser produzidos. Esse volume representaria perdas expressivas em receitas, além de reflexos indiretos em outros segmentos da companhia, como o refino.

Ainda conforme os sindicatos, parte do prejuízo diário também estaria relacionada à diminuição das atividades nas refinarias, o que amplia o impacto financeiro total da paralisação. Os números apresentados fazem parte de um levantamento preliminar elaborado a partir de dados de produção e preços de mercado.

A Petrobras, por sua vez, afirma que adotou medidas de contingência para garantir a continuidade das operações e sustenta que não houve impacto relevante na produção até o momento. A greve ocorre em meio ao impasse nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho entre a estatal e os representantes dos trabalhadores.

Fontes:
CNN Brasil; IstoÉ Dinheiro; Estadão Conteúdo; Poder360; Money Times; Tribuna do Norte.

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Economia

Greve na Petrobras pode gerar prejuízo diário de R$ 200 milhões na área de exploração, dizem entidades

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

A greve dos trabalhadores da Petrobras tem provocado impactos econômicos significativos, especialmente no setor de Exploração e Produção (E&P), segundo estimativas divulgadas por entidades representativas dos petroleiros. De acordo com os cálculos, a paralisação estaria causando prejuízos da ordem de R$ 200 milhões por dia apenas nessa área.

As entidades afirmam que a redução na produção de petróleo e gás ao longo dos primeiros dias de greve já soma centenas de milhares de barris que deixaram de ser produzidos. Esse volume representaria perdas expressivas em receitas, além de reflexos indiretos em outros segmentos da companhia, como o refino.

Ainda conforme os sindicatos, parte do prejuízo diário também estaria relacionada à diminuição das atividades nas refinarias, o que amplia o impacto financeiro total da paralisação. Os números apresentados fazem parte de um levantamento preliminar elaborado a partir de dados de produção e preços de mercado.

A Petrobras, por sua vez, afirma que adotou medidas de contingência para garantir a continuidade das operações e sustenta que não houve impacto relevante na produção até o momento. A greve ocorre em meio ao impasse nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho entre a estatal e os representantes dos trabalhadores.

Fontes:
CNN Brasil; IstoÉ Dinheiro; Estadão Conteúdo; Poder360; Money Times; Tribuna do Norte.

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Economia

Greve na Petrobras pode gerar prejuízo diário de R$ 200 milhões na área de exploração, dizem entidades

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

A greve dos trabalhadores da Petrobras tem provocado impactos econômicos significativos, especialmente no setor de Exploração e Produção (E&P), segundo estimativas divulgadas por entidades representativas dos petroleiros. De acordo com os cálculos, a paralisação estaria causando prejuízos da ordem de R$ 200 milhões por dia apenas nessa área.

As entidades afirmam que a redução na produção de petróleo e gás ao longo dos primeiros dias de greve já soma centenas de milhares de barris que deixaram de ser produzidos. Esse volume representaria perdas expressivas em receitas, além de reflexos indiretos em outros segmentos da companhia, como o refino.

Ainda conforme os sindicatos, parte do prejuízo diário também estaria relacionada à diminuição das atividades nas refinarias, o que amplia o impacto financeiro total da paralisação. Os números apresentados fazem parte de um levantamento preliminar elaborado a partir de dados de produção e preços de mercado.

A Petrobras, por sua vez, afirma que adotou medidas de contingência para garantir a continuidade das operações e sustenta que não houve impacto relevante na produção até o momento. A greve ocorre em meio ao impasse nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho entre a estatal e os representantes dos trabalhadores.

Fontes:
CNN Brasil; IstoÉ Dinheiro; Estadão Conteúdo; Poder360; Money Times; Tribuna do Norte.

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Políticas

Nomeação de enviado dos EUA para a Groenlândia por Trump provoca reação da Dinamarca

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

© Thomson Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação do governador da Louisiana, Jeff Landry, como enviado especial para a Groenlândia, decisão que gerou preocupação diplomática e forte reação do governo dinamarquês. A Groenlândia é um território autônomo que integra o Reino da Dinamarca e possui importância estratégica no Ártico.

Ao justificar a escolha, Trump afirmou que Landry compreende a relevância da Groenlândia para a segurança nacional norte-americana e que atuará na defesa dos interesses dos Estados Unidos na região. O governador declarou que considera a missão uma honra e garantiu que a função não interferirá em suas atribuições à frente do governo estadual.

A nomeação foi recebida com desconforto em Copenhague. Autoridades dinamarquesas afirmaram que a decisão reabre tensões diplomáticas e reforçaram que a soberania e a integridade territorial do Reino da Dinamarca devem ser respeitadas. Como resposta, o governo decidiu convocar o embaixador dos Estados Unidos para prestar esclarecimentos.

Líderes da Groenlândia também se manifestaram, destacando que o futuro da ilha cabe exclusivamente ao povo groenlandês. Eles reiteraram que a nomeação não altera o status político do território e rejeitaram qualquer possibilidade de anexação ou controle estrangeiro.

O episódio reacende debates sobre a presença e os interesses dos Estados Unidos no Ártico, região estratégica tanto do ponto de vista militar quanto econômico, e representa mais um ponto de atrito entre Washington e aliados europeus.

Fontes:
Reuters; Euronews; ANSA; Yahoo News UK; Cyprus Mail; Investing.com.

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Políticas

Nomeação de enviado dos EUA para a Groenlândia por Trump provoca reação da Dinamarca

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

© Thomson Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação do governador da Louisiana, Jeff Landry, como enviado especial para a Groenlândia, decisão que gerou preocupação diplomática e forte reação do governo dinamarquês. A Groenlândia é um território autônomo que integra o Reino da Dinamarca e possui importância estratégica no Ártico.

Ao justificar a escolha, Trump afirmou que Landry compreende a relevância da Groenlândia para a segurança nacional norte-americana e que atuará na defesa dos interesses dos Estados Unidos na região. O governador declarou que considera a missão uma honra e garantiu que a função não interferirá em suas atribuições à frente do governo estadual.

A nomeação foi recebida com desconforto em Copenhague. Autoridades dinamarquesas afirmaram que a decisão reabre tensões diplomáticas e reforçaram que a soberania e a integridade territorial do Reino da Dinamarca devem ser respeitadas. Como resposta, o governo decidiu convocar o embaixador dos Estados Unidos para prestar esclarecimentos.

Líderes da Groenlândia também se manifestaram, destacando que o futuro da ilha cabe exclusivamente ao povo groenlandês. Eles reiteraram que a nomeação não altera o status político do território e rejeitaram qualquer possibilidade de anexação ou controle estrangeiro.

O episódio reacende debates sobre a presença e os interesses dos Estados Unidos no Ártico, região estratégica tanto do ponto de vista militar quanto econômico, e representa mais um ponto de atrito entre Washington e aliados europeus.

Fontes:
Reuters; Euronews; ANSA; Yahoo News UK; Cyprus Mail; Investing.com.

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Nomeação de enviado dos EUA para a Groenlândia por Trump provoca reação da Dinamarca

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

© Thomson Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação do governador da Louisiana, Jeff Landry, como enviado especial para a Groenlândia, decisão que gerou preocupação diplomática e forte reação do governo dinamarquês. A Groenlândia é um território autônomo que integra o Reino da Dinamarca e possui importância estratégica no Ártico.

Ao justificar a escolha, Trump afirmou que Landry compreende a relevância da Groenlândia para a segurança nacional norte-americana e que atuará na defesa dos interesses dos Estados Unidos na região. O governador declarou que considera a missão uma honra e garantiu que a função não interferirá em suas atribuições à frente do governo estadual.

A nomeação foi recebida com desconforto em Copenhague. Autoridades dinamarquesas afirmaram que a decisão reabre tensões diplomáticas e reforçaram que a soberania e a integridade territorial do Reino da Dinamarca devem ser respeitadas. Como resposta, o governo decidiu convocar o embaixador dos Estados Unidos para prestar esclarecimentos.

Líderes da Groenlândia também se manifestaram, destacando que o futuro da ilha cabe exclusivamente ao povo groenlandês. Eles reiteraram que a nomeação não altera o status político do território e rejeitaram qualquer possibilidade de anexação ou controle estrangeiro.

O episódio reacende debates sobre a presença e os interesses dos Estados Unidos no Ártico, região estratégica tanto do ponto de vista militar quanto econômico, e representa mais um ponto de atrito entre Washington e aliados europeus.

Fontes:
Reuters; Euronews; ANSA; Yahoo News UK; Cyprus Mail; Investing.com.

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