O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode não disputar a reeleição em 2026, conforme declarado pelo líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP). Ele afirmou que o PT só começará a pensar em um sucessor para Lula após as eleições de 2026, indicando que não há um "plano B" para a próxima eleição presidencial.
Além disso, a recente aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF) abre uma nova oportunidade para o presidente indicar um sucessor para a Corte. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou que Lula deve definir o substituto de Barroso após retornar de uma viagem ao exterior.
No cenário político, especula-se sobre possíveis sucessores de Lula. O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é um dos nomes mencionados para ocupar a vaga no STF, embora também seja cogitado como candidato ao governo de Minas Gerais em 2026.
Enquanto isso, na oposição, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lançou oficialmente sua pré-candidatura à presidência em agosto de 2025. Ele promete "varrer o PT do mapa" e critica o atual governo, defendendo uma agenda liberal e a saída do Brasil do BRICS.
A indefinição sobre a candidatura de Lula e a movimentação de possíveis sucessores indicam que as eleições de 2026 serão marcadas por intensas discussões e estratégias políticas.
Fontes: Gazeta do Povo, Poder360, O Fator
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