O brasileiro Phelipe de Moura Ferreira, de 26 anos, que foi mantido refém por três meses por uma máfia de golpes cibernéticos em Mianmar, reconheceu um de seus antigos captores entre os condenados na China por crimes relacionados a trabalho escravo virtual. Ele identificou um dos chefes da quadrilha durante a exibição de fotos dos criminosos detidos.
Ferreira, que conseguiu escapar com outro brasileiro, Luckas Viana dos Santos, foi aliciado com promessas de emprego na Tailândia, mas acabou sendo sequestrado e forçado a trabalhar em fraudes online. Após sua fuga, ele colaborou com as autoridades chinesas, fornecendo informações cruciais para as investigações.
A identificação do chefe da quadrilha é considerada um marco na busca por justiça e no combate ao tráfico humano e ao trabalho escravo digital. O caso destaca a importância da cooperação internacional no enfrentamento dessas organizações criminosas.
Fontes: Melhor Notícia, Câmara Municipal de Guarantã.
Comentários
Ultimas notícias
